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Acredita-se que o desenvolvimento excessivo da mama seja o resultado de uma resposta anormal aos estrogênios circulantes, causando proliferação mamária, que é predominantemente tecido fibroso, gordura e, em grau menor, tecido glandular. Pacientes com hipertrofia das mamas (mamas grandes) podem apresentar muitos sintomas, tais como dores no pescoço, nas costas, depressão nos ombros causadas pelas alças de sutiã, dores de cabeça, dificuldade em encontrar roupas que caiam bem no corpo e limitação na prática de exercícios. As técnicas para redução de mama vem evoluindo ao longo do tempo, especialmente nos últimos 100 anos. Em comum, todas elas apresentam a possibilidade de diminuição das porções das mamas, com reposicionamento das aréolas, habitualmente baixas.
As diversas técnicas de redução de mama comumente deixam cicatrizes em T invertido e ao redor da aréola. O tamanho da cicatriz está diretamente relacionado ao tamanho da mama. Quanto maior a mama, maior será a cicatriz.
Pacientes que se incomodam com o tamanho das mamas e que sentem dores nas costas, ombros e que apresentam dificuldades para a realização de atividades do dia a dia e exercícios físicos são as candidatas para esta cirurgia.
Em torno de 3 semanas.
A cicatrização dependerá do organismo do paciente, da técnica aprimorada do cirurgião plástico e dos cuidados de pós operatório. A dor no pós operatório não costuma ser acentuada, situação que pode acabar enganando a paciente, levando a antecipação de atividades e colocando em risco a cicatrização. O uso de sutiã cirúrgico adequado é parte importante dos cuidados de pós operatório. Drenagens linfáticas irão proporcionar alívio do edema e trazer conforto. Importante sempre seguir a orientação do seu cirurgião plástico.
Em torno de 6 meses você atingirá o resultado final da sua cirurgia. O edema irá regredir e a mama irá acomodar no seu formato final. As cicatrizes poderão apresentar sintomas (coceiras, pontadas) mas que não significam problemas e não comprometem o resultado.